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domingo, 30 de agosto de 2009

A obrigação de inovar

Num mundo tão mutante quanto imprevisível, só ganha o jogo quem estiver disposto a reescrever periodicamente as regras da sua actividade, do seu trabalho.

Mudança descontínua, capitalismo em crise, novos concorrentes, convergência de estratégias e ciclos de vida de produtos cada vez mais curtos são factores que tendem a minar o sucesso das actuais estratégias.

A inovação deve passar a ser o valor máximo das empresas, substituindo a qualidade -que deve ser algo dado como certo.

Nos últimos 150 anos, o PIB per capita mundial "explodiu". Contudo, a riqueza está distribuída de maneira muito desigual. O verdadeiro desafio de hoje não é o marketing business-to-business (entre empresas), mas o business elevado à potência social, pois as pessoas participam da economia seja como consumideres, influienciadores, criticos, meios de comunicação, etc. Isso não será possível sem inovação e com a velocidade a que a informação circula não se consegue fazer algo de inovador que seja durável. Por mais inovador que se seja o produto/serviço criado em breves momentos está obsoleto.

O ditado popular é velho: "Parar é morrer"

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Acerca de mim

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Nasci em Santarém decorria o ano de 1981. Cresci em Valverde e Porto de Mós, voltando à cidade de Santarém para me formar em Marketing. Sou uma pessoa que procura surpreender todos os dias, tenho como máxima pessoal "Expect the Unexpected". Tenho experiencia em Merchandising e marketing de telecomunicações e telemetria. Mais informação consulte o meu linkedin.